Há dias…
Devíamos todos ter um dia destinado simplesmente à reflexão, à meditação, sobre a nossa vida na relação connosco próprios e com os outros. Não tinha de ser necessariamente um feriado, um domingo ou um dia santo, expressamente destacado. Não, nada disso. Seria um “tempinho” discretamente roubado ao nosso dia-a-dia para essa finalidade.
Claro que muitos me hão-de contestar, dizendo que isso será um luxo para quem trabalhe, para quem tenha de procurar a sobrevivência. Em suma para quem tenha o dia totalmente preenchido. Não há tempo para esses “devaneios.” Pois bem, sei que não é fácil suspender um momento no tempo, num dia determinado, apenas e propositadamente para reflectirmos sobre nós próprios! Nem estamos para aí virados. Agora que nos faria muito bem, disso não duvido.
Até nos ajudaria a mudar um pouco, o rumo da nossa vida. Alterando aqui, melhorando a conduta acolá. Enfim, olhando depois com uma abordagem renovada muitos dos nossos próximos na sua interacção connosco.
Não é por acaso que os “gurus,” os livros e as recomendações com finalidades similares, para se alcançar alguma qualidade de vida e alguma longevidade, nos sugerem os tais minutos diários de concentração – para uma espécie de esvaziamento da mente ou para o esquecimento dos problemas – e assim, numa postura de relaxamento conseguirmos reencontrar o equilíbrio revigorador.
Lembro-me de um familiar que tinha por hábito à sexta-feira, ao invés das refeições normais ao longo do dia, substituí-las por um copo de leite e uma banana. Justificava isso, explicando que por um lado, era para auxiliar na perda de peso e, por outro lado, a dieta assim feita, ajudava-o a ficar “mais leve para meditar sobre a sua passagem pelo mundo,” isto é, sobre a vida.
Não sei se chegou a perder peso com a dieta da sexta-feira, agora que o recordo como uma pessoa muito tranquila e bem comandada pela razão e pelo coração, é uma memória que dele retive. Possivelmente já teria essa propensão na sua maneira de ser, talvez sim. Mas tenho para mim, que a meditação muito cristã também de sexta-feira sobre a sua condição humana, ter-lhe-ia ajudado a atingir uma certa forma de estar na vida que o caracterizou positivamente.
Devíamos todos ter um dia destinado simplesmente à reflexão, à meditação, sobre a nossa vida na relação connosco próprios e com os outros. Não tinha de ser necessariamente um feriado, um domingo ou um dia santo, expressamente destacado. Não, nada disso. Seria um “tempinho” discretamente roubado ao nosso dia-a-dia para essa finalidade.
Claro que muitos me hão-de contestar, dizendo que isso será um luxo para quem trabalhe, para quem tenha de procurar a sobrevivência. Em suma para quem tenha o dia totalmente preenchido. Não há tempo para esses “devaneios.” Pois bem, sei que não é fácil suspender um momento no tempo, num dia determinado, apenas e propositadamente para reflectirmos sobre nós próprios! Nem estamos para aí virados. Agora que nos faria muito bem, disso não duvido.
Até nos ajudaria a mudar um pouco, o rumo da nossa vida. Alterando aqui, melhorando a conduta acolá. Enfim, olhando depois com uma abordagem renovada muitos dos nossos próximos na sua interacção connosco.
Não é por acaso que os “gurus,” os livros e as recomendações com finalidades similares, para se alcançar alguma qualidade de vida e alguma longevidade, nos sugerem os tais minutos diários de concentração – para uma espécie de esvaziamento da mente ou para o esquecimento dos problemas – e assim, numa postura de relaxamento conseguirmos reencontrar o equilíbrio revigorador.
Lembro-me de um familiar que tinha por hábito à sexta-feira, ao invés das refeições normais ao longo do dia, substituí-las por um copo de leite e uma banana. Justificava isso, explicando que por um lado, era para auxiliar na perda de peso e, por outro lado, a dieta assim feita, ajudava-o a ficar “mais leve para meditar sobre a sua passagem pelo mundo,” isto é, sobre a vida.
Não sei se chegou a perder peso com a dieta da sexta-feira, agora que o recordo como uma pessoa muito tranquila e bem comandada pela razão e pelo coração, é uma memória que dele retive. Possivelmente já teria essa propensão na sua maneira de ser, talvez sim. Mas tenho para mim, que a meditação muito cristã também de sexta-feira sobre a sua condição humana, ter-lhe-ia ajudado a atingir uma certa forma de estar na vida que o caracterizou positivamente.
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