Ultimamente e nesta etapa de vida comummente chamada de terceira idade, e já no limiar dela, apanho-me com alguma frequência, a reflectir sobre as prioridades a definir ou já definidas a levar a cabo exactamente nestes anos que hão-de de me encontrar (faço votos que sim!) em boa, ou no mínimo, razoável sanidade física e mental.
E o que sobressai de entre as minhas prioridades, que ao fim e ao cabo trazem sempre no topo a família; destaco as alegrias que os nossos netos nos têm dado. Eles funcionam como uma verdadeira bênção dos céus! E são-no de facto!
Daí chamá-los «As nossas alegrias».
Tudo é relativo. Não é? E se calhar em quase tudo semelhante a outros tantos avós deste mundo. Pois é, para nós o máximo é quando a Inês, a mais velha das netas telefona para comunicar aos avós que entrou no quadro de excelência da escola dela, ou que acabou de ler um livro com umas centenas de páginas, ou quando a Margarida, a segunda da lista dos netos, e muito dada a passatempos, às revistas e às disciplinas em que se configuram alguns conhecimentos científicos sobre a natureza e sobre o Homem, nos expressa de “cor e salteado” o nome dos ossos que formam o corpo humano.
Dos nossos dois netos, mais novos na sequência – ambos esbanjando energia – o Diego que nos seus lindíssimos três anos, faz-nos verdadeiros “recontos dramatizados” com pose das personagens dos contos que ele “lê” através das imagens dos livros e dos DVD. Outra graça: efabula maravilhosamente bem quando se lhe pergunta como foi o seu dia no Jardim.
Por último – e este último entenda-se apenas na fila por ordem etária – vem o nosso Miguel o «traquinas falador» por enquanto o «benjamin» dos netos e a querer fazer tudo o que as irmãs e o primo mais velhos fazem. A típica fase da imitação e que nele assenta com muita graça pois que os actos pretendidos, por vezes ultrapassam a capacidade dos seus dois anitos. Já agora não vá sem acrescentar a já célebre e irreverente expressão que ele terá ouvido e fixado e que gosta de repetir, diga-se em abono da verdade com alguma oportunidade por vezes e para quem o irrita: «cala a boca pá!» embora muito censurado, e bem, pelos progenitores, não deixa no entanto de provocar sonoras gargalhadas ao avô.
Tê-los todos cá em casa pelo Natal constitui para nós, os avós, o ponto alto do ano. Embora correndo o risco de utilizar lugares-comuns, diria que eles “enchem-nos” a casa de alegria e de barulho e quando partem, após a quadra festiva, o silêncio dos primeiros dias fica completamente preenchido pela saudade. Olhámos um para o outro, como a querer dizer: «Valem a pena! Eles são de facto as nossas alegrias!»
E o que sobressai de entre as minhas prioridades, que ao fim e ao cabo trazem sempre no topo a família; destaco as alegrias que os nossos netos nos têm dado. Eles funcionam como uma verdadeira bênção dos céus! E são-no de facto!
Daí chamá-los «As nossas alegrias».
Tudo é relativo. Não é? E se calhar em quase tudo semelhante a outros tantos avós deste mundo. Pois é, para nós o máximo é quando a Inês, a mais velha das netas telefona para comunicar aos avós que entrou no quadro de excelência da escola dela, ou que acabou de ler um livro com umas centenas de páginas, ou quando a Margarida, a segunda da lista dos netos, e muito dada a passatempos, às revistas e às disciplinas em que se configuram alguns conhecimentos científicos sobre a natureza e sobre o Homem, nos expressa de “cor e salteado” o nome dos ossos que formam o corpo humano.
Dos nossos dois netos, mais novos na sequência – ambos esbanjando energia – o Diego que nos seus lindíssimos três anos, faz-nos verdadeiros “recontos dramatizados” com pose das personagens dos contos que ele “lê” através das imagens dos livros e dos DVD. Outra graça: efabula maravilhosamente bem quando se lhe pergunta como foi o seu dia no Jardim.
Por último – e este último entenda-se apenas na fila por ordem etária – vem o nosso Miguel o «traquinas falador» por enquanto o «benjamin» dos netos e a querer fazer tudo o que as irmãs e o primo mais velhos fazem. A típica fase da imitação e que nele assenta com muita graça pois que os actos pretendidos, por vezes ultrapassam a capacidade dos seus dois anitos. Já agora não vá sem acrescentar a já célebre e irreverente expressão que ele terá ouvido e fixado e que gosta de repetir, diga-se em abono da verdade com alguma oportunidade por vezes e para quem o irrita: «cala a boca pá!» embora muito censurado, e bem, pelos progenitores, não deixa no entanto de provocar sonoras gargalhadas ao avô.
Tê-los todos cá em casa pelo Natal constitui para nós, os avós, o ponto alto do ano. Embora correndo o risco de utilizar lugares-comuns, diria que eles “enchem-nos” a casa de alegria e de barulho e quando partem, após a quadra festiva, o silêncio dos primeiros dias fica completamente preenchido pela saudade. Olhámos um para o outro, como a querer dizer: «Valem a pena! Eles são de facto as nossas alegrias!»
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