Sempre ouvi dizer que é correcto e cristão, “dar o seu a seu dono” acrescido de que é “pecado” (passe o exagero da piedosa expressão) “enfeitar-se com penas de pavão.” E isto tudo para não rematar que é abuso, por vezes de confiança entre nós, transcrever palavras e ideias de outrem sem usar aspas e itálico como se não fosse plágio. Sem entrar nos aspectos criminais que por vezes configura o assunto e em que incorre o plagiador.
Ora bem, venho notando em trabalhos escritos de estudantes das nossas instituições universitárias locais, nos trabalhos de fim de curso, a chamada monografia, como muitos deles, transcrevem por vezes, páginas inteiras copiadas de outros autores com a maior desfaçatez, sem cuidar de que estão a plagiar, sem cumprir o que mandam as regras, isto é, citar a fonte de onde extraíram as ideias, colocando as aspas e as letras em itálico. Pois bem, nada disso é observado e respeitado.
Resultado, quando chegar a vez deles de serem professores ou orientadores de teses finais, acharão ”normal” que o seu formando faça isso. E assim estamos nós a desenvolver no país – e fundamentalmente ao nível do ensino superior – com foros de normalidade, o incentivo ao plágio.
Tenho tido algumas arrelias a este respeito com os meus alunos a quem ensino que podem e devem citar e transcrever palavras e ideias de outros autores, para os trabalhos que elaboram, pois que isso só os enriquece. Ao mesmo tempo que lhes digo e lhes mostro claramente, que são eticamente obrigados, através das formas adequadas, a declarar as fontes e os autores até numa linha muito cristã de: «A César o que é de César…».
Quem diz transcrições, diz também citações, que as tenho ouvido, por vezes, em textos de palestras ou conferências locais, de gente já com responsabilidades outras que não as de estudante, sem alusão do conferencista ou palestrante ao facto de as estar a fazer. E tudo isso, na maior das tranquilidades, sem pestanejar e nem mudar de voz…
Ora bem, venho notando em trabalhos escritos de estudantes das nossas instituições universitárias locais, nos trabalhos de fim de curso, a chamada monografia, como muitos deles, transcrevem por vezes, páginas inteiras copiadas de outros autores com a maior desfaçatez, sem cuidar de que estão a plagiar, sem cumprir o que mandam as regras, isto é, citar a fonte de onde extraíram as ideias, colocando as aspas e as letras em itálico. Pois bem, nada disso é observado e respeitado.
Resultado, quando chegar a vez deles de serem professores ou orientadores de teses finais, acharão ”normal” que o seu formando faça isso. E assim estamos nós a desenvolver no país – e fundamentalmente ao nível do ensino superior – com foros de normalidade, o incentivo ao plágio.
Tenho tido algumas arrelias a este respeito com os meus alunos a quem ensino que podem e devem citar e transcrever palavras e ideias de outros autores, para os trabalhos que elaboram, pois que isso só os enriquece. Ao mesmo tempo que lhes digo e lhes mostro claramente, que são eticamente obrigados, através das formas adequadas, a declarar as fontes e os autores até numa linha muito cristã de: «A César o que é de César…».
Quem diz transcrições, diz também citações, que as tenho ouvido, por vezes, em textos de palestras ou conferências locais, de gente já com responsabilidades outras que não as de estudante, sem alusão do conferencista ou palestrante ao facto de as estar a fazer. E tudo isso, na maior das tranquilidades, sem pestanejar e nem mudar de voz…
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